quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Como reciclar o lixo
A reciclagem é uma saída para amenizar a quantidade de lixo produzida por cada pessoa. Ela já é empregada em muitas cidades do mundo desenvolvidos e subdesenvolvidos, consiste na separação (seleção)e recuperação dos diferentes tipos de materiais orgânicos e inorgânicos (vidros, papel, plástico, metal, etc.). A seleção e a recuperação do lixo urbano no mundo, principalmente em países desenvolvidos já é prática rotineira e generalizada. No Brasil, uma das principais experiências de coleta seletiva de lixo urbano foi implantada no Bairro de São Francisco em Niterói (RJ) em 1987. Na cidade de São Paulo, a coleta selecionada foi introduzida inicialmente no bairro de Vila Madalena, em 1989. Um grande problema e o esgotamento da capacidade dos poucos aterros existentes bem como a precariedade das condições higiênico-sanitárias, aliados as dificuldades de encontrar novas áreas para se depositar o lixo. Muitos são terrenos baldios, rios e mangues, aterros a céu aberto, matas, etc. O lixo, por oferecer água alimento e abrigo, dá condições para o desenvolvimento de várias formas de vida. Desenvolvem-se, moscas, ratos, baratas, barbeiros, pulgas, piolhos, sarna, mosquitos (aedes aegypty) que transmite a dengue. Ratos como camundongos e ratazanas que vivem em ambientes com acúmulo de lixo e água. Em ambientes propícios à procriação e à contaminação que podem causar leptospirose e hantavirose, além da bubônico. A leptospirose é causada pela bactéria leptospira, encontrada em fezes e urina de ratos presentes em água empoçadas e em alagamentos, e afeta pulmões e rins. A hantavirose é produzida a partir da excreção contaminando pelo vírus hantaan. Se inalada pelo homem, pode levar à morte em poucas horas. Não tem tratamento específico. O índice de mortalidade é muito elevada. Outras doenças como vermes, bactérias, fundos e vírus são ameaças constantes encontrada em locais com acúmulos de lixo, assim como, tifo, pestes, etc.

Lixo reciclável
O lixo reciclável ou material reciclável é todo material que após ser utilizado pode ser reutilizado para fabricação de novos produtos. São exemplos de lixo reciclável os resíduos constituídos de vidro, plástico, papel, papelão, ferro, aço e alumínio.
A reciclagem é uma alternativa para amenizar a quantidade de resíduo a ser tratada numa cidade ou região ajudando assim a aumentar o tempo de vida útil de um aterro sanitário. Consiste na separação (seleção) e recuperação dos diferentes tipos de materiais orgânicos e inorgânicos. A seleção e a recuperação do resíduo sólido urbano no mundo, principalmente em países desenvolvidos já é uma prática rotineira e largamente utilizada. No Brasil, a primeira experiência de coleta seletiva do lixo ocorreu em 1987 em Niterói no Estado do Rio de Janeiro. Em São Paulo, a coleta seletiva foi introduzida em 1989 na própria capital.
quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Este burro decidiu colaborar com a limpeza
das ruas!!!
Mais metáfora
Imagine uma cidade onde o Prefeito autorizasse e até encorajasse as pessoas a jogarem lixo na rua, na esperança que vão aparecer pessoas de boa vontade para retirar o lixo. Em vez de educar e estimular a não jogar lixo na rua e a punir severamente quem o fizer. Os wikipedistas inconscientes iam preferir a primeira hipótese, os cidadãos conscientes, a segunda.
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
ATERROS SANITÁRIOS
É o lixão sofisticado! Entretanto, se todos os critérios legais para a instalação de um aterro fossem realmente respeitados, a crítica não procederia. Uma vez escolhida e desmatada a área, a implantação de um aterro deveria passar pelas seguintes fases:
- Identificação do lençol freático e das nascentes da região;
- Drenagem das nascentes;
- Terraplanagem;
- Camada de regularização e instalação da manta de impermeabilização do solo;
- Camada de proteção da manta, feita com solo;
- Destinação do chorume: drenos de fundo e lagoas de tratamento
Depois, quando o aterro estiver com a capacidade máxima de lixo, encerra sua "vida" útil. Recomenda-se que aterros encerrados sejam mantidos sob vigilância e manutenção por pelo menos 5 anos, pois continuam a produzir lentamente biogás e chorume (líquido escuro derivado do lixo) por mais 10 anos.
Outro grande problema associado aos aterros é o tratamento do líquido percolado ou chorume. O custo/benefício não favorece a adoção de medidas sofisticadas de tratamento (usinas piloto, osmose reversa, etc.). A alternativa é desviá-lo para uma estação de tratamento de esgoto, onde é diluído e tratado (éimportante lembrar que temos muitas cidades sem saneamento básico).
- Identificação do lençol freático e das nascentes da região;
- Drenagem das nascentes;
- Terraplanagem;
- Camada de regularização e instalação da manta de impermeabilização do solo;
- Camada de proteção da manta, feita com solo;
- Destinação do chorume: drenos de fundo e lagoas de tratamento
Depois, quando o aterro estiver com a capacidade máxima de lixo, encerra sua "vida" útil. Recomenda-se que aterros encerrados sejam mantidos sob vigilância e manutenção por pelo menos 5 anos, pois continuam a produzir lentamente biogás e chorume (líquido escuro derivado do lixo) por mais 10 anos.
Outro grande problema associado aos aterros é o tratamento do líquido percolado ou chorume. O custo/benefício não favorece a adoção de medidas sofisticadas de tratamento (usinas piloto, osmose reversa, etc.). A alternativa é desviá-lo para uma estação de tratamento de esgoto, onde é diluído e tratado (éimportante lembrar que temos muitas cidades sem saneamento básico).
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
Técnica defende a coleta seletiva,minimização e reciclagem de lixo
12|junho|2003
“As questões ambientais estão presentes na vida das pessoas. Assim, é função do setor público ambiental disponibilizar tecnologias e promover a capacitação técnica para que o setor empresarial e a população caminhem na direção da sustentabilidade”. Esta é a opinião da presidente do Instituto Kairós, organização não-governamental voltada à atuação e consumo responsáveis, bióloga Maria Lúcia Barciotte, que ministrou o curso “Coleta Seletiva, Minimização e Reciclagem de Resíduos Sólidos” na terça-feira (10/6), na CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, com a participação de professores, membros de ONGs e público em geral.
O curso foi promovido pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente, por intermédio da CPLEA - Coordenadoria de Planejamento Estratégico e Educação Ambiental e do Programa de Apoio às ONGs - PROAONG. O objetivo básico dessa iniciativa foi de conscientizar a comunidade sobre a questão do consumo responsável, mostrando as conseqüências do desperdício na geração de resíduos.
A técnica apontou problemas como a descartabilidade, principalmente das embalagens, que contribui para reduzir a vida útil dos aterros sanitários. Ao mesmo tempo, buscou instrumentalizar o público mostrando alternativas para a gestão integrada no consumo e destinação dos resíduos em seus ambientes de origem, enfatizando procedimentos como
a segregação na fonte e a coleta seletiva.
A iniciativa da Secretaria do Meio Ambiente contou com o apoio do Instituto GEA - Ética e Meio Ambiente, cuja finalidade principal é desenvolver cidadania e educação ambiental, assim como assessorar a população na implantação de programas de coleta seletiva, reciclagem e minimização de lixo.
Segundo a presidente da entidade, Araci Musolino Montineri, o GEA, em três anos de atividade, já atendeu gratuitamente cerca de 2.300 instituições como escolas, condomínios, associações de amigos de bairro, entidades beneficentes e outras.
Texto: Wanda Carrilho
“As questões ambientais estão presentes na vida das pessoas. Assim, é função do setor público ambiental disponibilizar tecnologias e promover a capacitação técnica para que o setor empresarial e a população caminhem na direção da sustentabilidade”. Esta é a opinião da presidente do Instituto Kairós, organização não-governamental voltada à atuação e consumo responsáveis, bióloga Maria Lúcia Barciotte, que ministrou o curso “Coleta Seletiva, Minimização e Reciclagem de Resíduos Sólidos” na terça-feira (10/6), na CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, com a participação de professores, membros de ONGs e público em geral.
O curso foi promovido pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente, por intermédio da CPLEA - Coordenadoria de Planejamento Estratégico e Educação Ambiental e do Programa de Apoio às ONGs - PROAONG. O objetivo básico dessa iniciativa foi de conscientizar a comunidade sobre a questão do consumo responsável, mostrando as conseqüências do desperdício na geração de resíduos.
A técnica apontou problemas como a descartabilidade, principalmente das embalagens, que contribui para reduzir a vida útil dos aterros sanitários. Ao mesmo tempo, buscou instrumentalizar o público mostrando alternativas para a gestão integrada no consumo e destinação dos resíduos em seus ambientes de origem, enfatizando procedimentos como
a segregação na fonte e a coleta seletiva.
A iniciativa da Secretaria do Meio Ambiente contou com o apoio do Instituto GEA - Ética e Meio Ambiente, cuja finalidade principal é desenvolver cidadania e educação ambiental, assim como assessorar a população na implantação de programas de coleta seletiva, reciclagem e minimização de lixo.
Segundo a presidente da entidade, Araci Musolino Montineri, o GEA, em três anos de atividade, já atendeu gratuitamente cerca de 2.300 instituições como escolas, condomínios, associações de amigos de bairro, entidades beneficentes e outras.
Texto: Wanda Carrilho
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Resíduo ou Lixo
Resíduo ou lixo, é qualquer material considerado inútil, supérfluo, e/ou sem valor, gerado pela atividade humana, e a qual precisa ser eliminada. É qualquer material cujo proprietário elimina, deseja eliminar, ou necessita eliminar.
Assinar:
Comentários (Atom)

